EDNA D'OLIVEIRA
A música é a minha vida
29 julho, 2006
22 julho, 2006
Parabéns Edna
TEMPORADA DE ÓPERAS EM MANAUS
A capital do Amazonas reserva encantos singulares, como sua Natureza exuberante, passeios pelos igarapés, Rio Negro, pescarias, safaris fotográficos e outros. Mas, de 22 de abril a 23 de maio, a grande estrela de Manaus deixará de ser a Natureza para dar espaço à música, quando acontecerá o 5º Festival Amazonas de Ópera, que terá sua estréia no Anfiteatro da Ponta Negra, ao ar livre, e depois ocupará o Teatro Amazonas e também o novo Teatro da Instalação, espaço construído em um prédio histórico de 1852.
Este ano, o festival tem em seu programa quatro óperas (duas delas montagens inéditas) e três concertos. Como também a presença de sua Amazonas Filarmônica e do Coral do Amazonas, criada em 1997, junto com o primeiro festival, Corpo de Dança do Amazonas, a Orquestra Jovem da Floresta Amazônica, a Orquestra Popular Amazonas Band e o Coral Mirim. Detalhe: a maioria dos músicos da Amazonas Filarmônica veio da Europa Oriental, principalmente da Bielo-Rússia. Sob direção geral de Inês Lima Daou e artística de Luiz Fernando Malheiro, cerca de 50 cantores protagonistas, apenas um é estrangeiro, o tenor convidado David Miller, vão brindar o público com homenagens a Verdi (centenário de morte), a Bellini (duzentos anos do nascimento), e com as as quatro óperas: La Bohme (de Puccini); A Ópera dos Três Vinténs (de Kurt Weill/Bertolt Brecht); A Flauta Mágica (de Mozart); Manon (de Jules Massenet).
Entre os cantores convidados, estão Rosana Lamosa, Ruth Staerke e Edna d'Oliveira (sopranos), Paulo Szot, Ígor Vieira e Sandro Christopher (barítonos) e Pepes do Valle (baixo).
Giuseppe Verdi de Milão
L'orfeo (Claudio Monteverdi)
Dir.: Mara Campos.
Dir. esc.: João Malatian.
Cantantes: Edna D'Oliveira (La Musica), Luciano Botelho (Orfeo), Edna D'Oliveira (Speranza), Sávio Sperandio (Caronte).
Deben existir formas legítimas de hacer la música de Monteverdi con instrumentos modernos, pero no parece la mejor opción la de asumir la edición de Malipiero como si de un Urtext se tratara. Fue exactamente lo que hizo la directora Mara Campos con un resultado previsiblemente monótono y empobrecedor, ignorando todas las posibilidades de ornamentación que podrían dar vida y color a una de las más vibrantes partituras de todo el repertorio. Y la decisión de enfrentar a las cincuenta voces verdianas del Coral Paulistano con una orquesta de 35 músicos tampoco fue de las más felices desde el punto de vista del equilibrio. El espectáculo no fue un fracaso completo gracias al mérito de los cantantes, que formaron el mejor reparto reunido sobre el escenario del Municipal esta temporada. De este afiatado conjunto de y jóvenes voces brasileñas destacaron por sobre el amplio reparto tanto el tenor Luciano Botelho (Orfeo), la soprano Edna D'Oliveira (La Musica / Speranza) y el bajo Sávio Sperandio (Caronte). João Malatian garantizó una puesta en escena colorida y atemporal, mezclando con buen gusto elementos de diversos períodos estéticos. Con una dirección musical más adecuada, seguro que éste hubiera podido ser un Orfeo memorable.
A floresta do Amazonas de Villa-Lobos - Municipal SP
A Floresta do Amazonas, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959).
A obra foi escrita em 1958, sob encomenda da Metro Goldwin Mayer, para a trilha sonora do filme Green Mansions (A Flor que Não Morreu, no Brasil), estrelado por Audrey Hepburn e Anthony Perkins. A direção era de Mel Ferrer, marido da atriz.
Pouco da música de Villa-Lobos foi utilizado na trilha sonora final do filme, que acabou sendo um fracasso de bilheteria. O compositor decidiu transformar a composição em uma suíte sinfônica, que gravou no Carnegie Hall de Nova York com solos da brasileira Bidu Sayão. Dividida em 20 movimentos, a obra traduz em linguagem musical grandiosa os sons da floresta brasileira.
Na apresentação do Municipal de São Paulo, a regência ficará a cargo do maestro Luiz Fernando Malheiro, diretor artístico do Teatro Amazonas. Os solos, entre eles a famosa canção Melodia Sentimental, já registrada por artistas como Ney Matogrosso e Zizi Possi - serão feitos pela soprano brasileira Edna D"Oliveira, presença constante nos principais palcos de ópera do país.
ÓPERA DE L´INFEDELTA DELUSA (INFIDELIDADE FRUSTRADA) DE JOSEPH HAYDN
A orquestra é composta por 13 professores convidados e 13 alunos bolsistas
do Festival.
A comédia Lírica L`INFEDELTÁ DELUSA, de Joseph Haydn teve a sua primeira
audição em Viena, no dia 26 de julho de 1773, no Palácio Esterházky
ROSANA LAMOSA - Vespina, jovem espirituosa, irmã de Nanni e namorada de
Nencio - soprano
EDNA D'OLIVEIRA – Sandrina, uma jovem modesta namorada de Nanni - soprano
FERNANDO PORTARI – Nencio, rico fazendeiro - tenor
MARCOS THADEU – Fillipo, velho camponês, pai de Sandrina - tenor
MANUEL ALVAREZ – Nanni, namoradao de Sandrina - barítono
Concerto de Natal Panamericano
Na segunda apresentação dos Concertos de Natal PanAmericano, as atrações são o Quarteto de Trombones, a soprano Edna D'Oliveira e o tenor Frederico Viei.
"Orfeu" - ópera de C. Monteverdi
Sinfônia de São Paulo
A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, sob a regência do maestro Roberto Minczuk e com as participações da soprano Edna D'Oliveira e do baixo José Gallisa, se apresenta na Sala São Paulo. O programa traz as obras Fuga IX, de Nelson Ayres e Astor Piazzolla, Danças de "West Side Story", de Leonard Bernstein, e Excertos de Porgy and Bess, de George Gershwin. A Sala São Paulo fica na Praça Júlio Prestes, s/nº.
The Phantom Of The Opera
(Brazil) 7/28/05 Saulo Vasconcelos, Kiara Sasso, Nando Prado, Edna D'Oliveira, Paula Capovilla, Carolina Puntel Saulo is one freakin' amazing Phantom! Kiara is very lovely. Nando is forgettable. He gets on my nerves at some points.
A Flauta Mágica
De Wolfgang Amadeus Mozart
Direção musical e regência : Maestro Jamil Maluf
Orquestra Experimental de Repertório e Coral Lírico
- Cantores Solistas -
Rainha da Noite - Lys Nardoto - soprano
Tamino - Fernando Portari - tenor
Pamina - Rosana Lamosa - soprano
1ª dama -Adeli Issa soprano
2ª dama - Elenis Guimarães - soprano
3ª dama - Lidia Schaffer - mezzo-soprano
Papageno - Lício Bruno - barítono
Papageno - Homero Velho - baíitono
Sarastro - Jose Gallisa - baixo
Orador / guarda - Stephen Bronk - barítono
Papagena - Edna D'Oliveira - soprano
Monostatos - Sérgio Weinstraub - tenor
Sacerdote / guarda - Miguel Geraldi- tenor
1º gênio - Dênia Campos - soprano
2º gênio - Marivone Caetano - soprano
3º gênio - Silvana Ferreira - Mezzo-soprano
- Atores -
Escravo 1 - Jorge Will
Escravo 2 - Augusto César
Escravo 3 - Airton Reno
Figurinista e Cenógrafo - Fernando Anhê
Maestro do Coro - Mário Zaccaro
Iluminação - Wagner Pinto
Assistente de direção musical - Alexandre Takahama
Assistente de direção - Rosana Caramaschi
Assistente de figurinos - Rita Benitez
Assistente de cenografia - Janette Santiago
Regente assistente do coro - Jaime Guimarães
Assistente de iluminação - Aline Santini
Chefe de palco - Isabel Nogueira Batista
Pianistas preparadores e Regentes Internos - Karin Uzum e Marcio Gomes
Maquiagem e caracterização - Anderson Bueno
IMAGO CIA. DE ANIMAÇÃO
Valter Felipe
Krysofferson Douglas
Isa Gouvea
Priscila Monsano
Rogério Harmitt
Daniela Sakumoto
Manipuladores convidados
Paulo Vinicius
Taciana Machado
Vanessa Portugal
Patricia Venancio
Figurantes Leões
Thitcho
Rogerio Rizzardi
Laerte Ruiz
Ronaldo Zero
Allan Martins
Mauro Rodrigues
Escultores / Aderecistas
Wilson Helvecio
Krystofferson Douglas
Huelita Rabelo
Mario Lopes
Marcello Rodrigues
Jailton Paz
Nandressa Nuñez
William Fontes
Marcos Nascimento
21 julho, 2006
Timbre de voz - qualidade impar
CANTO BRASIL.
O programa, mozartiano, reúne trechos de Bodas de Fígaro, Don Giovanni e A Flauta Mágica. Os solistas são Edna de Oliveira (soprano), Mirna Rubim (soprano), Luisa Francesconi (mezzo soprano), Marcos Liesemberg (tenor), Guilherme Rosa (barítono) e Stephen Bronk (baixo). A regência é do convidado Luís Gustavo Petri.
"L'ELISIR D'AMORE" de G. Donizetti
Temporada 2006
THEATRO SÃO PEDRO - SP
Página online
Tem se destacado como um das mais importantes sopranos de sua geração. Dona de um timbre doce e cristalino, a cantora já se apresentou com sucesso em produções como as de Orfeo ed Eurydice (Glück), La Bohème e Gianni Schicchi (Puccini), L’Elisir d’Amore (Donizetti) e Porgy & Bess (Gershwin). Na Inglaterra participou de Master Class e festivais com a cantora Barbara Bonney, Opera Performance com os maestros Alex Imgram e Lionel Friend da English National Opera e Canto com Joy Mammon da Royal Academy of London. No Brasil é aluna do renomado barítono Carmo Barbosa. Na temporada de 2000, colheu aplausos de público e crítica como “Gilda”, (Rigoletto de Verdi) e como “Adele”(O Morcego de Johann Strauss II) ambos no Teatro Municipal do Rio de Janeiro; e como Bess(Gershwin), realizada pela OSESP, sob regência do maestro Roberto Minczuk, onde obteve estrondoso sucesso. Em 2001, a cantora interpretou Musetta na montagem de La Bohème, no V Festival Amazonas de Ópera, e cantou também a Grande Missa em Dó Menor KV 427, de Mozart, realizada pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, sob regência do Mto. Roberto Minczuck; no Teatro São Pedro, em São Paulo na montagem de L´Oca Del Cairo e O Empresário ambas de Mozart e além disso participou da produção do espetáculo Barroco!, no Centro Cultural Banco do Brasil – RJ e SP -, entre vários outros concertos e recitais. Na temporada de 2002, Edna apresentou-se no espetáculo concebido e apresentado por Marcelo Tas, ZAP, o resumo da ópera e na antológica encenação dirigida por Aidan Lang para As Valquírias (Wagner), no VI Festival Amazonas de Ópera. Durante o ano de 2002, apresentou-se na aclamada montagem de João e Maria (Hänsel und Gretel, de Humperdink), no Teatro Municipal de São Paulo. Apresentou-se, ainda como “Micaëla”, na Carmen (Bizet), no Teatro Amazonas, em Manaus, a Nona Sinfonia(Beethoven), em Curitiba, e, por fim em concerto realizado na Sala São Paulo, com a bela Prayers of Kierkegaard, de Samuel Barber, regida pelo maestro John Neschling. Na temporada de 2003, no Teatro Municipal de São Paulo, protagonizou Elena na ópera IL Capello de Palha de Firenze, de Nino Rota, na qual foi muito elogiada por críticos e revistas espanholas; foi Hortência na ópera Anjo Negro, de J.G. Ripper, baseada na peça de Nelson Rodrigues. No Teatro Municipal do Rio de Janeiro, interpretou com enorme sucesso a personagem Gilda de Rigolleto, consolidando-se como uma das mais belas e competentes interprete desse personagem e participou junto a Osquestra Sinfônica Brasileira do Requiem de Mozart ,sob regência do maestro Yeruham Scharovsky. Atualmente a cantora foi agraciada com uma bolsa de estudos das escolas CEL LEP.
http://hometown.aol.com/ednadolga/
Operas
.Rigoletto .La Boheme .Die Fliedermaus
.Carmen
.Fausto
.Die Zauberflute
.L'Elisir d'Amore
.Norma
.I Capuletti e i Montecchi
.Der Rosenkavalier
Oratorio
.Messiah
.The Criation
.Elias
.St.Matthew Passion
.Faure's Requiem
.Sanson (Haendel)
.Vesperea Solennes de Confessore
.Stabat Mater (Rossini)
.Gloria (Vivaldi)
O Fantasma da Opera
DINAMISMO ARTÍSTICO EM FUNÇÃO DE UM GRANDIOSO ESPETÁCULO
Edna D´Oliveira faz jus aos trabalhos que vem desempenhando com sua voz possante e atuação de uma verdadeira intérprete. Edna D´Oliveira é a mais brasileira das nossas internacionais artista. E o numeroso elenco? Perfeitos, uníssonos e vibrantes, dignos da magistral montagem..
A ARTE CANTADA Teresópolis
Fantasma da Opera
Cursos de Inverno Royal Academy - Londres
Edna d'Oliveira nasceu em Belo Horizonte e iniciou seus estudos de canto com vânia Soares, formando-se pela Universidade Estadual Paulista. Participa regularmente dos Cursos de Inverno, promovidos pela Royal Academy, em Londres, com a professora Pene makai, especialista em Mozart e em música de câmara. Entre os prêmios que recebeu, destacam-se o 1o. lugar no concurso Jovens Solistas, o prêmio Concurso Vitae e o prêmio Especial Puccini, no 2o. Concurso maria callas. Cantou sob regência de importantes maestros, atuando com destaque na produção de Orfeu e Eurídice<>Glück, La Bohème e Gianni Schicchi de Puccini, L"elisir d"amore de Donizetti e Porgy and Bess de Gershwin. Do seu repertório constam obras de compositores como Händel, Rossini, Schubert, Fauré, compositores brasileiros e de "negro spirituals".
Concertos Comentados
Orquestra Sinfonica Universidade de São Paulo
Anfiteatro Camargo Guarnieri
Edna de Oliveira, soprano
Aylton Escobar, regente
- M. Ferraro
Abertura Brasília
- Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)
Abertura da ópera La Clemenza di Tito, KV621
Moteto “Exultate, Jubilate”, KV 165, para soprano e orquestra
Sinfonia nº 40, em sol menor, KV 550
Prêmio "3.º Concurso Nacional de Canto da Funarte"
Com a OSESP destacam-se suas apresentações na Missa em Dó Menor, K 427, sob regência de Roberto Minczuk. A peça de Mozart serve como exemplo de um repertório mais amplo, que vai até o século 20 abrangendo autores como o inglês Benjamin Britten. Na ópera, entre seus principais papéis estão a "Gilda", do Rigoletto (Verdi); "Musetta" de La Bohème (Puccini); "Micaëla", de Carmen (Bizet), ou "Bess", no Porgy and Bess (Gershwin). Além desses títulos, Edna colheu muitos elogios pela sua participação em montagens de L'Elisir d'Amore (Donizetti); Orfeo ed Euridice (Gluck), e nas produções consagradas de João e Maria ("Hänsel und Gretel, de Humperdinck), no Municipal de São Paulo, e Die Walküre (Wagner), durante o VI Festival Amazonas de Ópera.
Entre os prêmios recebidos, destaca-se o do 3.º Concurso Nacional de Canto da Funarte.
Guia Erudito
O talento da cantora foi reconhecido em importantes concursos de canto nacionais, sendo premiada no II Concurso Maria Callas, no III Concurso Nacional de Canto (FUNARTE) e no Prremio Jovens Solistas da OSESP. Apresentou-se em várias cidades italianas como solista do Grupo Brasilessência, com o qual gravou três discos com obras de André da Silva Gomes. Atualmente, Edna d'Oliveira participa regularmente dos cursos promovidos pela Royal Academy, em Londres. A solista participou do V Festival Amazonas de Ópera, em 2001, cantando "Musetta", na montagem de La Bohème (Puccini). Apresentou-se, também, junto à OSESP, na Grande Missa em Dó Menor KV 427, de Mozart, sob regência do Maestro. Roberto Minczuck. Cantou no Teatro São Pedro, em São Paulo, na montagem da ópera L' Oca Del Cairo e O Empresário (Mozart), e, pouco depois, participou da produção do espetáculo Barroco!, no Centro Cultural Banco do Brasil, RJ, e de vários outros concertos e recitais.
Em 2002, a cantora foi convidada a participar do espetáculo dirigido por Marcelo Tas, "ZAP, o resumo da ópera", e na antológica versão de As Valquírias, sob direção de Aidan Lang, ambos os espetáculos programados no VI Festival Amazonas de Ópera. Nesse mesmo ano, cantou na aclamada montagem da ópera João e Maria (Hänsel und Gretel, de Humperdink), no Teatro Municipal de São Paulo, e, também, foi "Micaëla", na Carmen (Bizet) encenada no Teatro Amazonas. Por fim, cantou a bela "Prayers of Kierkegaard", de Benjamin Britten, na Sala São Paulo sob a regência do maestro John Neschling.Na abertura da Temporada Lírica 2003 do Theatro Municipal de São Paulo, Edna D´Oliveira protagonizou "Elena" na ópera Chapéu de Palha de Florença, de Nino Rota, na qual foi elogiadíssima por críticos e revistas espanholas e foi "Hortência" na estréia mundial da ópera Anjo Negro, de J.G. Ripper, baseada na peça de Nelson Rodrigues. Participou do Réquiem de Mozart junto a Orquestra Sinfônica Brasileira com o maestro Yeruham Scharovsky. Novamente repetiu seu grande sucesso como Gilda(Rigolleto) no encerramento da temporada lírica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro sendo considerada uma das mais belas e corretas interpretes da personagem. Finalmente participou do projeto Portinari, Crianças Brincando, pelo CCBB em São Paulo, interpretando Sonetos de Michelangello musicados por B. Britten e o ciclo Portinari de J.G.Ripper. Atualmente a cantora obteve grande sucesso em audições pelos EUA e Europa