EDNA D'OLIVEIRA

A música é a minha vida

29 julho, 2006

Foto

para a mídia!

22 julho, 2006

Festejando os gols

Edna durante os jogos de futebol da Copa do Mundo tinha que se esforçar pra não gritar. Confiram!

Autografos

Após suas apresentações sempre chegam os fãs para autografos...

Parabéns Edna

Por seu blog e sua voz... Acredito que faremos muito sucesso, afinal somos mulheres de sucesso. Sou de acordo com todas as manchetes que estão postadas sobre você. Eles dizem a respeito da voz eu digo da voz e de sua personalidade tão marcante.
Complementti.

Fotos da Ópera Orfeu

TEMPORADA DE ÓPERAS EM MANAUS

A capital do Amazonas reserva encantos singulares, como sua Natureza exuberante, passeios pelos igarapés, Rio Negro, pescarias, safaris fotográficos e outros. Mas, de 22 de abril a 23 de maio, a grande estrela de Manaus deixará de ser a Natureza para dar espaço à música, quando acontecerá o 5º Festival Amazonas de Ópera, que terá sua estréia no Anfiteatro da Ponta Negra, ao ar livre, e depois ocupará o Teatro Amazonas e também o novo Teatro da Instalação, espaço construído em um prédio histórico de 1852.

Este ano, o festival tem em seu programa quatro óperas (duas delas montagens inéditas) e três concertos. Como também a presença de sua Amazonas Filarmônica e do Coral do Amazonas, criada em 1997, junto com o primeiro festival, Corpo de Dança do Amazonas, a Orquestra Jovem da Floresta Amazônica, a Orquestra Popular Amazonas Band e o Coral Mirim. Detalhe: a maioria dos músicos da Amazonas Filarmônica veio da Europa Oriental, principalmente da Bielo-Rússia. Sob direção geral de Inês Lima Daou e artística de Luiz Fernando Malheiro, cerca de 50 cantores protagonistas, apenas um é estrangeiro, o tenor convidado David Miller, vão brindar o público com homenagens a Verdi (centenário de morte), a Bellini (duzentos anos do nascimento), e com as as quatro óperas: La Bohme (de Puccini); A Ópera dos Três Vinténs (de Kurt Weill/Bertolt Brecht); A Flauta Mágica (de Mozart); Manon (de Jules Massenet).

Entre os cantores convidados, estão Rosana Lamosa, Ruth Staerke e Edna d'Oliveira (sopranos), Paulo Szot, Ígor Vieira e Sandro Christopher (barítonos) e Pepes do Valle (baixo).

Giuseppe Verdi de Milão

O principal regente convidado das Sinfônicas de Dallas e 'Giuseppe Verdi', de Milão, rege a Osesp em dois programas diferentes. O primeiro, nos dias 18, 19 e 20 de agosto, contará com a presença de quatro solistas brasileiros - as irmãs Edna d'Oliveira e Edneia de Oliveira, respectivamente soprano e contralto; o tenor Marcos Thadeu e o barítono José Gallisa - para a apresentação da Missa nº5, de Schubert. O programa conta ainda com a Sinfonia nº 40, de Mozart. No segundo programa, dias dias 25, 26 e 27 de agosto, na Sala São Paulo, programa é composto pela abertura de A Flauta Mágica, de Mozart; cinco lieds de Richard Strauss e a Sexta Sinfonia de Tchaikovsky, também conhecida como Sinfonia Patética.

L'orfeo (Claudio Monteverdi)

Dir.: Mara Campos. Dir. esc.: João Malatian. Cantantes: Edna D'Oliveira (La Musica), Luciano Botelho (Orfeo), Edna D'Oliveira (Speranza), Sávio Sperandio (Caronte).

Deben existir formas legítimas de hacer la música de Monteverdi con instrumentos modernos, pero no parece la mejor opción la de asumir la edición de Malipiero como si de un Urtext se tratara. Fue exactamente lo que hizo la directora Mara Campos con un resultado previsiblemente monótono y empobrecedor, ignorando todas las posibilidades de ornamentación que podrían dar vida y color a una de las más vibrantes partituras de todo el repertorio. Y la decisión de enfrentar a las cincuenta voces verdianas del Coral Paulistano con una orquesta de 35 músicos tampoco fue de las más felices desde el punto de vista del equilibrio. El espectáculo no fue un fracaso completo gracias al mérito de los cantantes, que formaron el mejor reparto reunido sobre el escenario del Municipal esta temporada. De este afiatado conjunto de y jóvenes voces brasileñas destacaron por sobre el amplio reparto tanto el tenor Luciano Botelho (Orfeo), la soprano Edna D'Oliveira (La Musica / Speranza) y el bajo Sávio Sperandio (Caronte). João Malatian garantizó una puesta en escena colorida y atemporal, mezclando con buen gusto elementos de diversos períodos estéticos. Con una dirección musical más adecuada, seguro que éste hubiera podido ser un Orfeo memorable.

A floresta do Amazonas de Villa-Lobos - Municipal SP

A Floresta do Amazonas, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959). A obra foi escrita em 1958, sob encomenda da Metro Goldwin Mayer, para a trilha sonora do filme Green Mansions (A Flor que Não Morreu, no Brasil), estrelado por Audrey Hepburn e Anthony Perkins. A direção era de Mel Ferrer, marido da atriz. Pouco da música de Villa-Lobos foi utilizado na trilha sonora final do filme, que acabou sendo um fracasso de bilheteria. O compositor decidiu transformar a composição em uma suíte sinfônica, que gravou no Carnegie Hall de Nova York com solos da brasileira Bidu Sayão. Dividida em 20 movimentos, a obra traduz em linguagem musical grandiosa os sons da floresta brasileira. Na apresentação do Municipal de São Paulo, a regência ficará a cargo do maestro Luiz Fernando Malheiro, diretor artístico do Teatro Amazonas. Os solos, entre eles a famosa canção Melodia Sentimental, já registrada por artistas como Ney Matogrosso e Zizi Possi - serão feitos pela soprano brasileira Edna D"Oliveira, presença constante nos principais palcos de ópera do país.

ÓPERA DE L´INFEDELTA DELUSA (INFIDELIDADE FRUSTRADA) DE JOSEPH HAYDN

A orquestra é composta por 13 professores convidados e 13 alunos bolsistas

do Festival.

O cenário e figurino chegam no Auditório Cláudio Santoro neste domingo, 18. Os ensaios já estão adiantados e todos os dias o Maestro Roberto Minczuk, Hugo Possolo, os cantores e orquestra ensaiam a comédia lírica que será apresentada pela primeira vez e em única apresentaço na América Latina.

A comédia Lírica L`INFEDELTÁ DELUSA, de Joseph Haydn teve a sua primeira

audição em Viena, no dia 26 de julho de 1773, no Palácio Esterházky

Apesar de conter momentos divertidos, L'Infedeltà não é uma ópera bufa. Se fosse roteiro de filme, seria classificada como uma comédia romântica para a sessão da tarde, como no século seguinte também o seriam La Gazza Ladra de Rossini ou La Sonnambula de Bellini, que os respectivos autores chamaram de melodrama.

Comédia lírica em dois atos

L'INFEDELTÀ DELUSA, de Joseph Haydn

ROBERTO MINCZUK direção musical e regência

HUGO POLOSSO direção cênica

ROSANA LAMOSA - Vespina, jovem espirituosa, irmã de Nanni e namorada de

Nencio - soprano

EDNA D'OLIVEIRA – Sandrina, uma jovem modesta namorada de Nanni - soprano

FERNANDO PORTARI – Nencio, rico fazendeiro - tenor

MARCOS THADEU – Fillipo, velho camponês, pai de Sandrina - tenor

MANUEL ALVAREZ – Nanni, namoradao de Sandrina - barítono

Concerto de Natal Panamericano

Na segunda apresentação dos Concertos de Natal PanAmericano, as atrações são o Quarteto de Trombones, a soprano Edna D'Oliveira e o tenor Frederico Viei. As apresentações acontecem ao meio-dia, todas as sextas-feiras até 23 de dezembro e fazem parte da programação dos Concertos de Natal PanAmericano, evento gratuito comandado pelo maestro Renato Misuik. Sempre com a apresentação do Allegro Coral e Orquestra, grupo formado por músicos da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e da Orquestra Sinfônica Estadual de São Paulo (Osesp). Os concertos contam também com a participação de tenores, sopranos, quarteto de trombones, Grupo Vocal e de Sopro. Cada apresentação, de cerca de uma hora, reúne mais de 20 artistas, entre orquestra e cantores.

"Orfeu" - ópera de C. Monteverdi

Evento Comemorativo do 70º Aniversário de Fundação do Coral Paulistano Orquestra Sinfônica Municipal e Coral Paulistano Mara Campos, direção musical e regência João Malatian, direção cênica Naum Alves de Souza, cenários e figurinos Luciano Botelho - tenor Narilane Camacho - soprano Edna d'Oliveira - soprano Sávio Sperandio - baixo José Maria Cardoso - baixo

Sinfônia de São Paulo

A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, sob a regência do maestro Roberto Minczuk e com as participações da soprano Edna D'Oliveira e do baixo José Gallisa, se apresenta na Sala São Paulo. O programa traz as obras Fuga IX, de Nelson Ayres e Astor Piazzolla, Danças de "West Side Story", de Leonard Bernstein, e Excertos de Porgy and Bess, de George Gershwin. A Sala São Paulo fica na Praça Júlio Prestes, s/nº.

The Phantom Of The Opera

(Brazil) 7/28/05 Saulo Vasconcelos, Kiara Sasso, Nando Prado, Edna D'Oliveira, Paula Capovilla, Carolina Puntel Saulo is one freakin' amazing Phantom! Kiara is very lovely. Nando is forgettable. He gets on my nerves at some points.

A Flauta Mágica

De Wolfgang Amadeus Mozart

Direção musical e regência : Maestro Jamil Maluf

Direção cênica : Cleber Papa

Orquestra Experimental de Repertório e Coral Lírico

- Cantores Solistas -

Rainha da Noite - Lys Nardoto - soprano

Tamino - Fernando Portari - tenor

Pamina - Rosana Lamosa - soprano

1ª dama -Adeli Issa soprano

2ª dama - Elenis Guimarães - soprano

3ª dama - Lidia Schaffer - mezzo-soprano

Papageno - Lício Bruno - barítono

Papageno - Homero Velho - baíitono

Sarastro - Jose Gallisa - baixo

Orador / guarda - Stephen Bronk - barítono

Papagena - Edna D'Oliveira - soprano

Monostatos - Sérgio Weinstraub - tenor

Sacerdote / guarda - Miguel Geraldi- tenor

1º gênio - Dênia Campos - soprano

2º gênio - Marivone Caetano - soprano

3º gênio - Silvana Ferreira - Mezzo-soprano

- Atores -

Escravo 1 - Jorge Will

Escravo 2 - Augusto César

Escravo 3 - Airton Reno

Figurinista e Cenógrafo - Fernando Anhê

Maestro do Coro - Mário Zaccaro

Iluminação - Wagner Pinto

Assistente de direção musical - Alexandre Takahama

Assistente de direção - Rosana Caramaschi

Assistente de figurinos - Rita Benitez

Assistente de cenografia - Janette Santiago

Regente assistente do coro - Jaime Guimarães

Assistente de iluminação - Aline Santini

Chefe de palco - Isabel Nogueira Batista

Pianistas preparadores e Regentes Internos - Karin Uzum e Marcio Gomes

Maquiagem e caracterização - Anderson Bueno

IMAGO CIA. DE ANIMAÇÃO

Valter Felipe

Krysofferson Douglas

Isa Gouvea

Priscila Monsano

Rogério Harmitt

Daniela Sakumoto

Manipuladores convidados

Paulo Vinicius

Taciana Machado

Vanessa Portugal

Patricia Venancio

Figurantes Leões

Thitcho

Rogerio Rizzardi

Laerte Ruiz

Ronaldo Zero

Allan Martins

Mauro Rodrigues

Escultores / Aderecistas

Wilson Helvecio

Krystofferson Douglas

Huelita Rabelo

Mario Lopes

Marcello Rodrigues

Jailton Paz

Nandressa Nuñez

William Fontes

Marcos Nascimento

21 julho, 2006

Timbre de voz - qualidade impar

O timbre doce e cristalino do soprano Edna D'Oliveira tem encantado a crítica e os fãs de ópera no Brasil. A voz de qualidade ímpar já esteve a serviço de uma grande variedade de papéis e repertórios, que ela enfrenta sempre apoiada na sólida técnica vocal, aperfeiçoada em centros como a Royal Academy, de Londres.

CANTO BRASIL.

ORQUESTRA E CORO DO THEATRO MUNICIPAL

O programa, mozartiano, reúne trechos de Bodas de Fígaro, Don Giovanni e A Flauta Mágica. Os solistas são Edna de Oliveira (soprano), Mirna Rubim (soprano), Luisa Francesconi (mezzo soprano), Marcos Liesemberg (tenor), Guilherme Rosa (barítono) e Stephen Bronk (baixo). A regência é do convidado Luís Gustavo Petri.

"L'ELISIR D'AMORE" de G. Donizetti

Theatro São Pedro
De G.Donizetti; a ópera do século XIX tem como tema central narração de um triângulo amoroso. A regência é de Emiliano Patarra. A história de amor narrada envolve a jovem Adina e seus dois pretendentes: o camponês Nemorino e o oficial Belcore. Um charlatão (Dr. Dulcamara) consegue vender uma pretensa "poção do amor" ao ingênuo Nemoriano, elemento que acrescenta mais um ingrediente à trama. A Cia Ópera São Paulo é responsável pela montagem. A direção cênica é do italiano Enzo Dara. No elenco Miguel Geraldi, Edna d´Oliveira, Pepas do Valle, Rodrigo Esteves e Juliana Parra.

Temporada 2006

John Neschling, regente CARLO GUELFI, barítono MICHELLE CARNICCIONI, soprano MICAELA CAROSI, soprano GRACIELA ARAYA, contralto FELIPE ROJAS, tenor CARLO BARICELLI, tenor MARCOS THADEU, tenor LUCIANO BOTELHO, tenor DIOGENES RANDES, baixo EDNA D'OLIVEIRA, soprano SAVIO SPERANDIO, baixo MICHEL DE SOUZA, barítono DENISE DE FREITAS, mezzo soprano MAURO WRONA, baixo CORO DA OSESP GIACOMO PUCCINI Gianni Schicchi Il Tabarroi http://www.osesp.art.br/TemporadaIngressos/calendario2006/

THEATRO SÃO PEDRO - SP

Julho 2006 "L'ELISIR D'AMORE" de G. Donizetti Ópera do século XIX, que narra comicamente o triângulo amoroso que envolve a jovem Adina e seus dois pretendentes: o camponês Nemorino e o oficial Belcore. Um charlatão (Dr. Dulcamara) consegue vender uma pretensa "poção do amor" ao ingênuo Nemoriano, acrescentando mais um ingrediente à trama. A Cia Ópera São Paulo é responsável pela montagem. Regência de Emiliano Patarra e direção cênica do italiano Enzo Dara. No elenco Miguel Geraldi, Edna D' Oliveira, Pepas do Valle, Rodrigo Esteves e Juliana Parra. http://apaacultural.org.br/apaa02.html

Página online

Tem se destacado como um das mais importantes sopranos de sua geração. Dona de um timbre doce e cristalino, a cantora já se apresentou com sucesso em produções como as de Orfeo ed Eurydice (Glück), La Bohème e Gianni Schicchi (Puccini), L’Elisir d’Amore (Donizetti) e Porgy & Bess (Gershwin). Na Inglaterra participou de Master Class e festivais com a cantora Barbara Bonney, Opera Performance com os maestros Alex Imgram e Lionel Friend da English National Opera e Canto com Joy Mammon da Royal Academy of London. No Brasil é aluna do renomado barítono Carmo Barbosa. Na temporada de 2000, colheu aplausos de público e crítica como “Gilda”, (Rigoletto de Verdi) e como “Adele”(O Morcego de Johann Strauss II) ambos no Teatro Municipal do Rio de Janeiro; e como Bess(Gershwin), realizada pela OSESP, sob regência do maestro Roberto Minczuk, onde obteve estrondoso sucesso. Em 2001, a cantora interpretou Musetta na montagem de La Bohème, no V Festival Amazonas de Ópera, e cantou também a Grande Missa em Dó Menor KV 427, de Mozart, realizada pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, sob regência do Mto. Roberto Minczuck; no Teatro São Pedro, em São Paulo na montagem de L´Oca Del Cairo e O Empresário ambas de Mozart e além disso participou da produção do espetáculo Barroco!, no Centro Cultural Banco do Brasil – RJ e SP -, entre vários outros concertos e recitais. Na temporada de 2002, Edna apresentou-se no espetáculo concebido e apresentado por Marcelo Tas, ZAP, o resumo da ópera e na antológica encenação dirigida por Aidan Lang para As Valquírias (Wagner), no VI Festival Amazonas de Ópera. Durante o ano de 2002, apresentou-se na aclamada montagem de João e Maria (Hänsel und Gretel, de Humperdink), no Teatro Municipal de São Paulo. Apresentou-se, ainda como “Micaëla”, na Carmen (Bizet), no Teatro Amazonas, em Manaus, a Nona Sinfonia(Beethoven), em Curitiba, e, por fim em concerto realizado na Sala São Paulo, com a bela Prayers of Kierkegaard, de Samuel Barber, regida pelo maestro John Neschling. Na temporada de 2003, no Teatro Municipal de São Paulo, protagonizou Elena na ópera IL Capello de Palha de Firenze, de Nino Rota, na qual foi muito elogiada por críticos e revistas espanholas; foi Hortência na ópera Anjo Negro, de J.G. Ripper, baseada na peça de Nelson Rodrigues. No Teatro Municipal do Rio de Janeiro, interpretou com enorme sucesso a personagem Gilda de Rigolleto, consolidando-se como uma das mais belas e competentes interprete desse personagem e participou junto a Osquestra Sinfônica Brasileira do Requiem de Mozart ,sob regência do maestro Yeruham Scharovsky. Atualmente a cantora foi agraciada com uma bolsa de estudos das escolas CEL LEP.

http://hometown.aol.com/ednadolga/

Operas

.Rigoletto .La Boheme

.Die Fliedermaus .Carmen .Fausto .Die Zauberflute .L'Elisir d'Amore .Norma .I Capuletti e i Montecchi .Der Rosenkavalier

Oratorio

.Messiah .The Criation .Elias .St.Matthew Passion .Faure's Requiem .Sanson (Haendel) .Vesperea Solennes de Confessore .Stabat Mater (Rossini) .Gloria (Vivaldi)

O Fantasma da Opera

DINAMISMO ARTÍSTICO EM FUNÇÃO DE UM GRANDIOSO ESPETÁCULO

Edna D´Oliveira faz jus aos trabalhos que vem desempenhando com sua voz possante e atuação de uma verdadeira intérprete. Edna D´Oliveira é a mais brasileira das nossas internacionais artista. E o numeroso elenco? Perfeitos, uníssonos e vibrantes, dignos da magistral montagem..

A ARTE CANTADA Teresópolis

Edna de Oliveira - soprano (São Paulo) Ednéia de Oliveira - mezzo (São Paulo) Elizabeth Mucha - piano (Londres/Rio)
Obras de Fauré, Debussy, Poulenc, J. G. Ripper, Granados e Satie Neste programa idealizado pela pianista escocesa, as célebres cantoras mineiras radicadas em São Paulo, mostram o maravilhoso colorido das canções de câmara européias e estabelecem as ligações entre poesia, artes plásticas e música. Uma elegante forma de se deleitar com as 3 mais nobres artes. Nos recitais serão projetados quadros importantes de Watteau, Goya, Dali, Pollock, Chagall e Portinari, contextualizando cada uma das peças em seus ambientes estilísticos.

Fantasma da Opera

"Prima-Dona", de O Fantasma da Ópera. Elenco brasileiro. "Prima Donna", by Brazilian Cast of The Phantom of the Opera Edna D'Oliveira - Carlotta Jonathas Joba - Firmin Homero Velho - André Nando Prado - Raoul Fernando Pallazza - Piangi Paula Capovilla - Mme. Giry Carolina Puntel - Meg Giry
http://www.youtube.com/watch?v=W4unH-gMijc&search=d%27oliveira http://www.youtube.com/watch?v=p-2eZVFJQDE&search=%C3%B3pera

Cursos de Inverno Royal Academy - Londres

Edna d'Oliveira nasceu em Belo Horizonte e iniciou seus estudos de canto com vânia Soares, formando-se pela Universidade Estadual Paulista. Participa regularmente dos Cursos de Inverno, promovidos pela Royal Academy, em Londres, com a professora Pene makai, especialista em Mozart e em música de câmara. Entre os prêmios que recebeu, destacam-se o 1o. lugar no concurso Jovens Solistas, o prêmio Concurso Vitae e o prêmio Especial Puccini, no 2o. Concurso maria callas. Cantou sob regência de importantes maestros, atuando com destaque na produção de Orfeu e Eurídice<>Glück, La Bohème e Gianni Schicchi de Puccini, L"elisir d"amore de Donizetti e Porgy and Bess de Gershwin. Do seu repertório constam obras de compositores como Händel, Rossini, Schubert, Fauré, compositores brasileiros e de "negro spirituals".

Participou do grupo Brasilessência, com o qual gravou 3 discos com obras de André da Silva Gomes

Concertos Comentados

Orquestra Sinfonica Universidade de São Paulo Anfiteatro Camargo Guarnieri

Edna de Oliveira, soprano Aylton Escobar, regente

- M. Ferraro Abertura Brasília - Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) Abertura da ópera La Clemenza di Tito, KV621 Moteto “Exultate, Jubilate”, KV 165, para soprano e orquestra Sinfonia nº 40, em sol menor, KV 550

Prêmio "3.º Concurso Nacional de Canto da Funarte"

O timbre doce e cristalino do soprano Edna D'Oliveira tem encantado a crítica e os fãs de ópera no Brasil. A voz de qualidade ímpar já esteve a serviço de uma grande variedade de papéis e repertórios, que ela enfrenta sempre apoiada na sólida técnica vocal, aperfeiçoada em centros como a Royal Academy, de Londres. Este tem sido fatores que garantem a presença de Edna nos principais palcos do país, tal como o Teatro Amazonas ou a Sala São Paulo, onde participa com regularidade da temporada da Sinfônica do Estado.

Com a OSESP destacam-se suas apresentações na Missa em Dó Menor, K 427, sob regência de Roberto Minczuk. A peça de Mozart serve como exemplo de um repertório mais amplo, que vai até o século 20 abrangendo autores como o inglês Benjamin Britten. Na ópera, entre seus principais papéis estão a "Gilda", do Rigoletto (Verdi); "Musetta" de La Bohème (Puccini); "Micaëla", de Carmen (Bizet), ou "Bess", no Porgy and Bess (Gershwin). Além desses títulos, Edna colheu muitos elogios pela sua participação em montagens de L'Elisir d'Amore (Donizetti); Orfeo ed Euridice (Gluck), e nas produções consagradas de João e Maria ("Hänsel und Gretel, de Humperdinck), no Municipal de São Paulo, e Die Walküre (Wagner), durante o VI Festival Amazonas de Ópera. Entre os prêmios recebidos, destaca-se o do 3.º Concurso Nacional de Canto da Funarte.

Guia Erudito

Edna d'Oliveira é uma das sopranos brasileiras de grande destaque por seu timbre delicado e doce. Excelente atriz, foi muito elogiada em sua atuação no mês de abril deste ano como Papagena na ópera "A Flauta Mágica", de W.A.Mozart, realizada no Rio de Janeiro sob regência do Maestro Silvio Barbato. Solista cativa da OSESP, Edna vem desenvolvendo sua carreira atualmente no Brasil, após residir na Europa e aperfeiçoar-se por lá. Vamos saber uma pouco mais sobre a carreira desta grande cantora brasileira, de talento singular. Edna d'Oliveira tem se destacado como um das mais importantes sopranos de sua geração. Dona de um timbre doce e cristalino, a cantora já se apresentou com sucesso em produções como as de Orfeo ed Eurydice, (Glück), La Bohème e Gianni Schicchi (Puccini), L'Elisir d'Amore (Donizetti) e Porgy & Bess (Gershwin). Na temporada 2.000, colheu o aplauso entusiasmado de público e crítica cariocas atuando como "Gilda", na montagem de Rigoletto (Verdi), e como "Adele", na opereta O Morcego (Strauss II), ambas no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Neste mesmo ano, obteve um êxito excepcional interpretando "Bess", na versão em concerto da ópera de Gershwin, realizada pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, sob regência do Mto. Roberto Minczuk.

O talento da cantora foi reconhecido em importantes concursos de canto nacionais, sendo premiada no II Concurso Maria Callas, no III Concurso Nacional de Canto (FUNARTE) e no Prremio Jovens Solistas da OSESP. Apresentou-se em várias cidades italianas como solista do Grupo Brasilessência, com o qual gravou três discos com obras de André da Silva Gomes. Atualmente, Edna d'Oliveira participa regularmente dos cursos promovidos pela Royal Academy, em Londres. A solista participou do V Festival Amazonas de Ópera, em 2001, cantando "Musetta", na montagem de La Bohème (Puccini). Apresentou-se, também, junto à OSESP, na Grande Missa em Dó Menor KV 427, de Mozart, sob regência do Maestro. Roberto Minczuck. Cantou no Teatro São Pedro, em São Paulo, na montagem da ópera L' Oca Del Cairo e O Empresário (Mozart), e, pouco depois, participou da produção do espetáculo Barroco!, no Centro Cultural Banco do Brasil, RJ, e de vários outros concertos e recitais.

Em 2002, a cantora foi convidada a participar do espetáculo dirigido por Marcelo Tas, "ZAP, o resumo da ópera", e na antológica versão de As Valquírias, sob direção de Aidan Lang, ambos os espetáculos programados no VI Festival Amazonas de Ópera. Nesse mesmo ano, cantou na aclamada montagem da ópera João e Maria (Hänsel und Gretel, de Humperdink), no Teatro Municipal de São Paulo, e, também, foi "Micaëla", na Carmen (Bizet) encenada no Teatro Amazonas. Por fim, cantou a bela "Prayers of Kierkegaard", de Benjamin Britten, na Sala São Paulo sob a regência do maestro John Neschling.Na abertura da Temporada Lírica 2003 do Theatro Municipal de São Paulo, Edna D´Oliveira protagonizou "Elena" na ópera Chapéu de Palha de Florença, de Nino Rota, na qual foi elogiadíssima por críticos e revistas espanholas e foi "Hortência" na estréia mundial da ópera Anjo Negro, de J.G. Ripper, baseada na peça de Nelson Rodrigues. Participou do Réquiem de Mozart junto a Orquestra Sinfônica Brasileira com o maestro Yeruham Scharovsky. Novamente repetiu seu grande sucesso como Gilda(Rigolleto) no encerramento da temporada lírica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro sendo considerada uma das mais belas e corretas interpretes da personagem. Finalmente participou do projeto Portinari, Crianças Brincando, pelo CCBB em São Paulo, interpretando Sonetos de Michelangello musicados por B. Britten e o ciclo Portinari de J.G.Ripper. Atualmente a cantora obteve grande sucesso em audições pelos EUA e Europa